Fonte: Clube K
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Terá sido em função da
recusa desta oferta, que o assunto foi parar aos órgãos de justiças, encorajado
por uma carta de uma plataforma de mulheres desligadas a OMA, que fora
enviada ao Procurador Geral da República, João Maria de Sousa exigindo
justiça.
Miguel Catraio segundo
posição de juristas em Luanda, não pode ser autor moral da agressão por estar
claro de que ele tenha ordenado as suas amigas a agredirem “Neth”. O mesmo
entrará no processo como instigador mas podendo levar a mesma pena que as
agressoras, identificadas por “Jussila”, Neth Nahara, Irina Neto e etc.
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